sexta-feira, 26 de julho de 2013






sábado, 6 de outubro de 2012

South Park

SOUTH PARK
 South Park é o desenho mais badalado de todos os tempos. Com suas toneladas de piadas de humor negro, South Park já recebeu diversas e diversas críticas, porém por outro lado, os milhares de fãs aprovam o uso abusivo de piadas que satirizam a religiões, raças, atores, cantores, e tudo mais o que possa existir. Afinal, tudo não passa de uma piada, não é mesmo?
South Park é uma obra de arte, hoje muito comentado no nas redes sociais.
Veja o canal  e os horarios

South Park passa na VH1 de segunda a sexta às 13:00, 20:00 e 00:00
Sabados e domingos as:
10 da noite
Meia noite
1 da manha(madrugada)
2 da manha(madrugada)
3 da manha(madrugada)

quarta-feira, 5 de setembro de 2012

A Felicidade


A Felicidade

Tristeza não tem fim
Felicidade sim

A felicidade é como a pluma
Que o vento vai levando pelo ar
Voa tão leve
Mas tem a vida breve
Precisa que haja vento sem parar

A felicidade do pobre parece
A grande ilusão do carnaval
A gente trabalha o ano inteiro
Por um momento de sonho
Pra fazer a fantasia
De rei ou de pirata ou jardineira
Pra tudo se acabar na quarta-feira

Tristeza não tem fim
Felicidade sim

A felicidade é como a gota
De orvalho numa pétala de flor
Brilha tranqüila
Depois de leve oscila
E cai como uma lágrima de amor

A felicidade é uma coisa boa
E tão delicada também
Tem flores e amores
De todas as cores
Tem ninhos de passarinhos
Tudo de bom ela tem
E é por ela ser assim tão delicada
Que eu trato dela sempre muito bem

Tristeza não tem fim
Felicidade sim

A minha felicidade está sonhando
Nos olhos da minha namorada
É como esta noite, passando, passando
Em busca da madrugada
Falem baixo, por favor
Pra que ela acorde alegre com o dia
Oferecendo beijos de amor


Vinicius de Moraes

Macarronada de Minhoca. Quer?

Um desafio comer Macarronada de Minhoca. Sará que eles conseguem?




domingo, 2 de setembro de 2012

Cientistas descobrem Luto dos animais atraves de comportamento




Zoólogos testemunharam uma girafa mãe se recusando a sair de perto do corpo de seu filhote morto, no terceiro incidente do tipo registrado.
Esse tipo de comportamento levanta discussões sobre a possibilidade de que os animais tenham um "modelo mental" de morte.Outros animais sociais, como elefantes e chimpanzés, são conhecidos por examinar atentamente os corpos de seus mortos, especialmente de parentes próximos.

Detalhes do último incidente foram publicados no African Journal of Ecology.
O professor de zoologia Fred Bercovitch, pesquisador do Primate Research Institute &Wildlife Research Centre na Universidade de Kyoto, no Japão, e da Giraffe Conservation Foundation, com sede em Surrey, na Grã-Bretanha, testemunhou um desses episódios.
Enquanto observava girafas no South Luangwa National Park, na Zâmbia, Bercovitch testemunhou uma girafa se inclinar sobre seu filhote natimorto.
Ela passou vários minutos lambendo o filhote, antes de levantar. A girafa repetiu o comportamento algumas vezes, ficando ao todo mais de duas horas examinando do filhote que perdeu.

Comportamento

Esse comportamento é surpreendente por diversas razões.
As girafas fêmeas raramente passam tempo sozinhas, e no entanto esta passou horas com seu filhote morto, longe das outras fêmeas.
As girafas também raramente se inclinam, a não ser para beber ou comer. E, a não ser por dois outros episódios semelhantes, as girafas não costumam ser vistas examinando atentamente seus mortos.
"A reação maternal a seu filhote morto não foi tão prolongada quanto a observada em elefantes africanos", escreveu Bercovitch.
Elefantes e chimpanzés, ambos vivendo em grupos altamente sociais, já foram observados aparentemente sofrendo a perda de seus mortos.
Os elefantes ficam agitados quando um membro de sua manada morre, examinam o morto e geralmente protegem os corpos.



Há registros de chimpanzés carregando seus filhotes mortos. Geralmente, filhotes mais velhos são carregados por mais tempo.

Episódios

No caso das girafas, em um dos três episódios registrados até agora, em 2010, no Quênia, uma girafa fêmea passou quatro dias ao lado do filhote de um mês que havia acabado de morrer.
O comportamento foi observado pela bióloga Zoe Muller. Dezessete outras girafas fêmeas cercaram o corpo do filhote em diferentes momentos ao longo dos quatro dias.
No incidente da Zâmbia, testemunhado por Bercovitch no fim do ano passado, a girafa ficou duas horas com o filhote, que aparentemente nasceu morto.
O terceiro episódio foi registrado em 2011, na Namíbia, quando uma manada de girafas parou para inspecionar o local em que uma jovem fêmea havia morrido três semanas antes.
Uma girafa macho parou de caminhar e farejou o terreno. Quatro outros membros da manada examinaram o local da mesma maneira.

Laços

No entanto, enquanto o comportamento de elefantes e primatas tem sido usado para sugerir que alguns mamíferos são capazes de conceituar a morte, Bercovitch se mantém cauteloso.
Os episódios claramente mostram que girafas mães formam laços com seus filhotes de maneira mais profunda do que se pensava, diz Bercovitch.
Mas a importância da descoberta também pode residir mais no fato de que amplia o número de espécies que reagem quando parentes ou membros de seu grupo morrem.
Somente ao coletar evidências de várias espécies os cientistas poderão começar a investigar se os animais sofrem por seus mortos, e em que momento da evolução essa característica apareceu.

segunda-feira, 6 de agosto de 2012

Mó doideiras do mundo!

  
                                                                           Os Vampiros que se mordam